
Governo do Estado do Espírito Santo por meio da Secretaria da Cultura e EDP apresentam



































O que é a Orquestra Brasileira de Cantores Cegos?
É um espetáculo multi-linguagem que trabalha a diversidade no repertório de canções advindas da oralidade popular de um Brasil de Norte a Sul, e experimenta uma estética híbrida, no cruzamento das Artes Cênicas com o Canto Coral.
Com canções representativas da tradição oral dos diversos estados, um Brasil múltiplo é retratado na voz de dezesseis cantores cegos, passando por manifestações populares como o Congo do Espírito Santo, a Bata do Feijão e a Roda Pisada da região da Bacia do Jacuípe (BA), a Embolada de Sergipe e o Fandango Caiçara típico do sul de São Paulo e do norte do Paraná. Também estão representadas as fiadeiras de algodão quilombolas de Arapiraca (Alagoas), o Coco de Alagoas, o Canto de Mutirão do Rio Grande do Sul, o Mutirão de Roça do Maranhão, a Congada de Minas Gerais e a Incelença de Pernambuco. O povo Kalunga de Cavalcanti (GO) está representado com uma Dança de Pares, os Guaranis da aldeia Marak’anã residentes no Rio de Janeiro com uma canção em Tupi e o povo originário Mehinako do Alto Xingu (MT).
São vinte e quatro artistas em cena, dentre eles dezesseis cantores cegos regidos pelo maestro brincante Thomas Davison, com o piano de Evelyn Drummond e sete atores do coletivo Poéticas da Cena Contemporânea.
A Orquestra Brasileira de Cantores Cegos está indo para o seu terceiro ano de existência com um novo repertório inédito a ser apresentado no Teatro da UFES (Vitória/ES), com patrocínio da EDP por meio da Lei de Incentivo à Cultura Capixaba LICC.
Saiba Mais

Eu vim aqui

